Blade Runner 2049 é a continuação do Blade Runner de 1982! É estrelado por Ryan Gosling e Harrison Ford, com direção de Denis Villeneuve. E é um baita filme, felizmente! Espero que curtam meus comentários sem spoilers 🙂

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Review de A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell

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35 COMMENTS

  1. Mikann, adorei o filme como você. Mas não concordo com a sua crítica com a Joy e a andróide campanga. O personagem que não faz a diferença nenhuma é o Dekard. É só imaginar o filme sem ele e vai concordar comigo

  2. Concordo na maioria das coisas. Mas o relacionamento do personagem com a Joi, por mim, foi a melhor coisa do filme. Não posso explicar o porquê sem dar spoilers. Acho que o ponto fraco do filme é uma resolução de uma parte importante da trama com uma coincidência, esta parte poderia ser montada de forma melhor no roteiro.

  3. Amei!!!! Filme muito profundo mesmo!
    Fiquei bem chateada ao sair do cinema! Eu estava anestesiada, sabe quando acaba o filme e vc nem consegue levantar, precisa de uns minutos pra absorver? E ouvi várias pessoas reclamando, pq foi longo e teve pouca ação! Poxa, sério!!! Quer ver ação vai ver power rangers! Esse filme foi extremamente bem feito! Às vezes sinto que os expectadores estão cada vez mais preguiçosos!!!!!
    Ps: a estética do filme é impecável! Amei a fotografia o tratamento de cores, tudo!!!!
    Vc disse tudo! É muito sobre contemplação e reflexão! 👏🏻

  4. Mikannn não sei se vc viu, mas além de Blade Runner e A Chegada o Denis Villeneuve tem outros filmes mtu fodas como Os Suspeitos (tem na Netflix) e Incêndios, os dois sao mtu bons tbm 😀

  5. Um dos melhores filmes que já assistir na vida, é um filme que muitas não irão gostar por ser demorado, mas eu considero, já um clássico. Tive que ficar até o final dos creditos pois simplesmente não conseguia sai da cadeira em meio aos meus pensamentos.

  6. Eu achei que a personagem Luv, como a maioria no filme, tenta encontrar un pouco de humanidade nela mesma, e o faz pela violencia, que bom, faz muito do que somos seres humanos

  7. Ninguém acredita mas vou opinar e espero que não me levem a mal. Se formos a analisar como adultos
    e de acordo com meus conhecimentos e depois de vários estudos científicos através de algumas investigações
    feitas por mim no Google e em várias bibliotecas reconhecidas mundialmente podemos chegar a conclusão de
    que este meu comentário não tem nada haver com nada e eu em particular fico muito feliz por saber que
    alguém leu até ao final mesmo sabendo que não tinha nada haver com nada. Me resta apenas agradecer…O meu muito obrigado.

  8. Mikannn entendo o que vc quis dizer sobre a personagem Joi, sobre ela está lá pra atender todos os desejos do K de inicio, incluso se vestir como na década de 50, e respeito seu parecer, mas NO COMEÇO eu tava vendo tudo aquilo como sintético mesmo, aliás enxergo até mto Phillip K.Dick nisso, afinal o personagem do Ryan Gosling parece tbm estar fingindo muito pra si alí tbm, tanto que quando a Joi fala que ama ele, ele fala que ela não precisa dizer aquilo, diferente do Deckard no primeiro filme, que okay: "época e talz", mas eu achava zoado o Deckard cobrar da Rachel um "eu te amo" daquela maneira, enfim Blade Runner pra mim é essas sutilezas.

  9. mikannn acho que você deveria assistir outra vez para entender o porque da joy. Ela tem um motivo e ela é uma peça chave para o enredo. Principalmente para o K ter a "motivação de lutar". Na cena que ele vê a propaganda da joy (bem no final) a lembrança que ele tem é uma peça mto importante.
    Eu estou pensando seriamente em assistir novamente tb, algumas cenas dizem mto e assistindo só uma vez não conseguimos pegar os detalhes.
    QUE FILMÃO.

  10. Muito me interessa saber aí dessas varias versões do primeiro Blade Runner! Até hoje não faço ideia qual foi a que eu assisti, nem qual é a diferença. Li o livro há poucos meses e tô bem ansiosa para ver essa continuação!

  11. A personagem da Joi eu achei um dos pontos mais interessante do filme pois amplia a discussão sobre o que nos faz humanos ? Se precisamos de um corpo, materialidade ou só de consciência e tbm deixando a dúvida até onde as atitudes dela eram programadas atualiza a discussão que começou com os replicantes e sobre o personagem da Luv eu acho que ela foi feita exatamente pra fazer o que o wallace mandava era um novo modelo obediente e cumprir os objetivos dele, fazendo um contra ponto com o personagem do Ryan Gosling que se questionou e tomou atitudes por contra própria como diz a frase no filme "morrer por uma causa justa é a coisa mais humana que podemos fazer "

  12. Sempre vejo seis stories no insta e não consigo mandar msg então vou mandar aqui. Mikannn todo seu conteúdo é ótimo, bem pensado e vc sempre foi fiel a sua essência.
    Algumas dicas são preciosas. Eu quero muito conseguir assistir Kimi no na WA antes do seu vídeo e fiquei bem interessada em Steins gate.
    Continue assim <3

    E estou ansiosa por Blade Runner 2049

  13. to ansioso pra esse video de por onde começar hein, pq devo ver o novo filme ja na segunda e quero ir com uma bagagem haha mas pelo oq vi em outros canais, o final cut é o mais recomendado certo?

  14. spoilers!!!!

    blade runner 2049 claramente se baseia na oposição natural x artificial, nascido x criado e como a memória influencia e define a existência das pessoas, e replicantes, em meio a isso tudo para construir sua narrativa.

    portanto, eu achei a personagem da joi muito interessante. pois, através dela, o filme propoe a discussão sobre: o q amamos em uma pessoa? seu corpo, sua essência ou a combinação dos dois?

    no filme de 82 o deckard ama a rachel, um ser cujo corpo é artificial, fabricado, assim como sua essência (baseada nas memórias da sobrinha do Tyrell). Contudo, a rachel ainda mantinha um senso de individualidade, mesmo que cerceada, ela ainda se sentia uma pessoa e procurava saber quem era.

    o relacionamento do k com a joi em 2049 é o próximo passo no desenvolvimento da artificialidade virtual do amor, onde o corpo físico não existe e, além disso, sua essência é totalmente programada para perder a individualidade. afinal, ela é um produto feito para amar incondicionalmente quem a comprou (isso explica a cena dela vestida como uma mulher dos anos 50).

    desse modo, para mim, o ponto mais interessante do arco da joi é a cena em que ela usa o corpo de outra personagem (her manda um abraço) para nos dizer que, pelo fato do K possuir um corpo físico, ela também precisa de um, pois somente promovendo a junção do corpo com a essência, o seu amor por ele pode ser consumado por completo.

    Mas, como disse antes, um amor que foi programado, sem individualidade, portanto não expontâneo, é amor ou apenas linhas de um código sendo executadas sem erro?

    Foi isso que eu me perguntei na cena da morte da joi quando suas últimas palavras para o K foram: "eu te amo."

  15. Acabei de ver o filme e estou até agora pensando em como ele é maravilhoso.
    Achei fantástica a forma que o diretor conduziu a trama e nos trouxe de volta aquele mesmo mundo do primeiro filme, após trinta anos.
    E eu gostei das personagens femininas, para mim foram um grande acerto.
    Com certeza, esse foi um dos melhores filmes do ano.

  16. Oi Mikannn, adoro todos os seus vídeos, especialmente os de animes, pois sempre me dá muita vontade de ver os que você indica! Sobre Blade Runner, nunca vi o primeiro, você acha que dá para ver esse novo sem ter visto o primeiro?

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